Há pessoas românticas que oferecem flores, que são dadas aos pormenores em relação ao outro, que sabem criar ambientes, e há outro tipo de românticos, os que acreditam na honestidade, na moral e no fazer bem aos outros mesmo que isso signifique coisas menos boas para si próprio.
Eu acho que sou um dos últimos a acreditar nisso.
Acredito que todos deviam primar pela justiça total e não parcial, ou seja, aquela que me beneficia quando preciso.
Acredito que há instituições que deveriam estar acima de qualquer suspeita e não ser atacadas por todos os lados.
Acredito que certas posições/profissões deviam ter a liberdade de acção no princípio de que se é competente até prova em contrário.
Acredito que acredito... acredito que os outros já não acreditem... acredito que já ninguém acredita até em si... acredito...ou não?
É nesta situação que me encontro, e neste dilema me posiciono: devo continuar a acreditar?
Pois, vou continuar a acreditar porque sou um romântico do bem sobre o mal, de que aquilo que é bom "will prevail". Vou continuar a acreditar porque sinto que a bondade e a justiça são como azeite e água, vêm sempre ao de cimo. Acho que faço bem em acreditar, e tú?...
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